Concha do mar
Se te passas que podes fazer assim...
que apenas com um sorriso me faz levantar do piso e cair em cetim
Se te passas que entra em mim...
Que com ar de doçura tola me coloca em volta a brisa de jasmim
Se imaginas que amar é assim...
Que se perde os sentidos,
que apenas com um sorriso me faz levantar do piso e cair em cetim
Se te passas que entra em mim...
Que com ar de doçura tola me coloca em volta a brisa de jasmim
Se imaginas que amar é assim...
Que se perde os sentidos,
Que se tampa os ouvidos e sai a ouvir melodias próprias criadas pelas ondas do mar esbravejante e pelas kartalas indianas de cobre inebriantes,
que confundem todos os sentidos, tidos como certo, antes...
Penso que talvez esteja correto,
Penso que talvez esteja correto,
que seja este sentimento o certo,
dentro de um incerto mar sem fim
de possibilidades,
de possibilidades,
de desprendimento,
de amarras sem tormento
por vontade
por necessidade
de um abraço envolto
Como concha
Me envolve toda
e me coloca rouca
ao tentar falar com a boca
aquilo que só as pérolas podem dizer!
Sois concha
sabias
sois concha
Se envolva em mim
Me coloque a dormir na cama de cetim que preparou pra mim
Esperava por ti vagando em oceanos
por vontade
por necessidade
de um abraço envolto
Como concha
Me envolve toda
e me coloca rouca
ao tentar falar com a boca
aquilo que só as pérolas podem dizer!
Sois concha
sabias
sois concha
Se envolva em mim
Me coloque a dormir na cama de cetim que preparou pra mim
Esperava por ti vagando em oceanos
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